Hoje posto uma série de imagens de diferentes períodos. O que acham desse almanaque pessoal?
Tenho um (vários, na verdade, projeto com o Gonçalo Junior, sobre um menino que sofre bullying por usar óculo. A gente sempre espera o sinal verde de algum editor para seguir em frente.
O tema Bullying é abordado nesta edição da revista Psicologia & Vida que está nas bancas, desde meados do mês de Abril. Este foi o último trabalho que realizei em parceria com Toninho Mendes. Um mês antes de seu falecimentos, em janeiro. Ele foi o diretor de arte e diagramador da revista. Nós dois também cumprimos, nesse exemplar, nossas funções de jornalistas, pesquisando, consultando profissionais do ramo psiquiátrico e escrevendo os artigos.
Quando Harry Potter estava em alta, também resolvi entrar na onda e escrever e desenhar as aventuras de um aprendiz de feiticeiro moderninho. Se Harry Potter era uma cópia de Os Livros da Magia, dos quadrinhos da Vertigo, porque eu não poderia me divertir como esse meu esse meu Barry Poppins? Contei com a parceria do sempre magistral Wanderley Felipe na arte final e nas cores.
Mais uma parceria minha com Wanderley Felipe. esse desenho, eu fiz a lápis, para um projeto bacana com cachorros para minha amiga protetora dos animais. A super vegan Cida Cândido. Mega assessora de imprensa. Competente como só.
Também com Wanderley nas cores, realizei esta ilustra, junto de outras 14 para a edição especial do Memorial da América Latina que mostra todo o complexo cultural paulistano, para as prefeituras do interior do Estado. A impressão desta publicação ficou linda.
Pode crer, fiquei muito feliz em poder realizar esta ilustra com um dos meus ídolos do cinema: Mr. Clint Eastwood. Que uma vez jurou que ia se aposentar do ramo...
Essa vinheta charmosa, que muito gosto, foi feita as pressas para um livro de Culinária Italiana, que produzi e escrevi para a Editora Minuano. No dia do fechamento, algumas das imagens, que deveriam ter sido entregues por um colega ilustrador especializado, desses que deixam a gente na mão, não chegaram. Então eu tive que fazer as 22 artes em poucas horas. Para minha sorte, Wanderley Felipe podia colorizar. O resultado, para meu próprio deleite, é que ficaram lindas. Todas desenhadas com caneta Bic de tinta preta. E, ainda, me renderam o convite para desenhar ao vivo uma disputa de masters chefs em um evento da rede de hotéis Accor.
Momento histórico: visita a Paulo Paiva, o genial cartunista criador do Maciota e criador dos roteiros do Zé Carioca e de centenas de tiras da Turma da Mônica, que sofreu um AVC faz seis anos. Só ele mesmo, com seu humor, ainda fulminante, pra reunir, 25 anos depois, a mim, Henrique Farias (Menino Maluquinho, Disneys...) e Seabra (Capitão Caatinga, Grafipar, Zorro..).
Projeto escrito por Gonçalo Junior, que desenhei e Wanderley Felipe colorizou para uma revista institucional.
Capa básica de uma das edições da coleção de revistas institucionais em quadrinhos da ONG CEADS, de 2014, protagonizadas por Luizinho (meu primo Dr. Luiz Jorge Fagundes) e Chiquinho (meu alter ego perguntador).
Mestre Walmir Amaral, sempre que nos honra com sua visita, aqui em São paulo, trás na bagagem uma ilustra exclusiva. Essa aqui até que já foi muito divulgada pela internet. mas não faz parte de seu magnífico Sketh Book Custom, da Criativo editora.
HQ criada para a edição da revista Psicologia & Vida dedicada ao Divórcio.
Ilustra para livro de história da editora Ática. Arte final feita com caneta Rotring 0.3.
Essa importante imagem do acervo fotográfico de Gustavo Machado registra uma de nossas costumeiras tardes comemorativas na "Vila dos Desenhistas", como apelidaram aquela ponta de quarteirão em Três Marias, bairro de Curitiba, onde morávamos, em casas lado a lado: a partir da esquerda, na foto, Gustavo, eu, Claudio Seto, que está sendo levantado, nosso diretor editorial, que não residia na Vila, Watson Portela e Itamar Gonçalves. Trabalhávamos lá, para a Editora Grafipar,
Na Grafipar realizávamos quadrinhos eróticos, como este, que desenhei, para a revista Volúpia. Isso em 1981. Com certeza hoje as novelas que passa a tarde na TV são muito mais eróticas que os gibis que fazíamos então.
Em salto na história, temos aqui minha versão Chapeuzinho vermelho e Lobo Legal, para as revistinhas e colorir da Editora escala, de 2013. Muito bons tempos aqueles que se desenhava 12 edições por mês.
Em uma bela tarde em um evento no Sesc Pompeia, em 1984, ao papear com o mestre do terror Rodolfo Zarra, eis que chegou o mestre dos mestres do gênero, José Mojica, o Zé do Caixão. Formidável narrador de histórias tenebrosas e curiosas.
salve Zé do Caixão!
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